Planejamento estratégico
O planejamento estratégico do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais (PGRN) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é elaborado em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU), buscando alinhar as ações do programa e as prioridades estratégicas da instituição.
Este planejamento segue as diretrizes e políticas da UFMS, visando o desenvolvimento social, econômico, político, tecnológico e ambiental, com foco na verticalização do programa e na elevação do conceito CAPES. As ações do PGRN estão alinhadas aos eixos estratégicos do PDI, como o Ensino de Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão, Internacionalização, Inovação e Empreendedorismo, e consideram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
Dentre os objetivos do PDU que se alinham aos do PGRN, podemos destacar: a. Contribuição para o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional; b. Fortalecimento da pesquisa científica e tecnológica, por meio de parcerias e atuação em rede; c. Ampliação do número de estudantes participantes de ações de vivência acadêmica; d. Promoção de qualificação e capacitação aos servidores; e. Expansão da cooperação internacional e f. Ampliação da interação com a sociedade.
A análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) é apresentada abaixo e deve ser continuamente reanalisada e adequada:
Favorável |
Desfavorável |
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Interno |
Forças 1.Aprovação do Doutorado 2.Aulas noturnas que possibilitam o acesso de discentes inseridos no mercado de trabalho 3.Atração dos alunos com número maior de inscritos que vagas 4.Diversidade de formação do corpo docente 5.Diversidade da formação discente 6.Cooperação multidisciplinar 7.Projetos com vários docentes 8.Único programa da UFMS em Ciências Ambientais 9.Linha de bioeconomia, única da área de Ciências Ambientais 10.Capacidade de adaptação por conta das diferentes origens de instituições e UAS 11.Localização em uma capital com estrutura 12.Proximidade relativa com SP e DF, 13.Faz fronteira com cinco estados e dois países (Bolívia e Paraguai) 14.Associado ao Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica, incluindo o Chaco 15.Convênio com a prefeitura de Campo Grande no projeto de arborização
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Fraquezas 1.Desafios na efetivação da multidisciplinaridade 2.Alinhamento de alguns professores com suas respectivas linhas de pesquisa 3.Interação entre os docentes de diferentes áreas dentro do programa 4.Déficit de professores de áreas estratégicas como ciências humanas e sociais e sociais aplicadas 5.Falta de envolvimento de alguns docentes nas atividades didáticas, o que reduz a diversidade de disciplinas sendo ofertadas 6.Infraestrutura de multimídia para transmissão remota de disciplinas e bancas 7.Interlocução com a administração central da UFMS 8.O programa ainda não possui uma política bem estruturada de acompanhamento e integração com seus egressos |
Externo |
Oportunidades 1.Projeto trilha 2.Atração de estudantes fronteiriços e internacionais 3.Resolução CAPES sobre oferta de disciplinas online 4.Emendas parlamentares como possibilidade de fonte de recursos financeiros 5.Projetos de parceria governamental e/ou privado nas esferas municipal, estadual e federal 6.Possibilidade de parceria com programas de Ciências Ambientais e correlatas do MS 7.Impacto e divulgação científica da área de ciências ambientais (extensão, podcasts, eventos, palestras, etc.)
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Ameaças 1.Pouca oferta de bolsas 2.Escassez de editais de fomento e infraestrutura na UFMS 3.Redução do financiamento à pesquisa em níveis federal e estadual 4.Concorrência com os Programas de Pós-Graduação da FAENG, aumentando a concorrência por candidatos qualificados e potencialmente reduzindo a captação de discentes para o programa. |
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